Tag: Policia

  • Suspeitos mortos em perseguição eram investigados por homicídio e tráfico de drogas

    Rio – Os dois suspeitos mortos durante uma perseguição policial na Zona Sul do Rio estavam sendo investigados por homicídio e envolvimento com o tráfico de drogas no estado de Minas Gerais. Segundo a Polícia Civil, Thiago Henrique Medeiro Figueiredo e Diego Ferreira Amaral estavam com documentos de uma outra pessoa durante a fuga, na madrugada desta quarta-feira (22).

    Além dos dois suspeitos, dois policiais do Batalhão de Policiamento em Vias Expressas (BPVE) também morreram durante a perseguição. São eles: Bruno Paulo da Silva, de 38 anos e Bruno William Batista de Souza Ribeiro, de 30 anos. A ocorrência policial iniciou após Thiago e Diego não respeitarem uma ordem de parada na Linha Vermelha, na altura do km 19,5, próximo à alça de saída da Rodovia Presidente Dutra.

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    Contra Thiago, havia um mandado de prisão pendente. Agora, os agentes vão realizar a perícia no carro dos suspeitos para verificar se o veículo é clonado. A 15ª DP (Gávea) está responsável pelas investigações. A distrital já descobriu que o carro foi comprado em Minas Gerais e não havia armas no seu interior.

    Como se deu o acidente

    De acordo com a ocorrência do BPVE, os PMs estavam patrulhando a Linha Vermelha, na altura do km 19,5, próximo à alça de saída da Rodovia Presidente Dutra, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, quando tentaram abordar um carro, que não parou.

    Em seguida, os dois policiais entraram na viatura mais próxima, tendo a companhia de outros dois militares em outro veículo, dando início à perseguição na Linha Vermelha, sentido Centro. Em alta velocidade, os carros percorreram cerca de 27km, onde passaram pelas ilhas do Governador e do Fundão, atravessaram a Maré e o Caju, pegaram o Elevado Paulo de Frontin e entraram no Túnel Rebouças sentido Jardim Botânico, momento em que ambos capotaram na agulha em curva de descida.

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    Imagens mostram que a viatura também colidiu em uma árvore, ficando completamente destruída. Enquanto o automóvel dos suspeitos, um Onix vermelho, teve o teto arrancado. O veículo tem ainda uma marca de tiro na porta traseira. Os ocupantes morreram na hora.

    Os policiais Bruno Paulo e Bruno William serão sepultados às 15h30 no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, na Zona Oeste do Rio. O velório de Bruno William vai acontecer na capela 2, a partir das 12h. Já o velório de Bruno Paulo será na capela 3, também às 12h.

  • Polícia investiga suposta venda de ingressos falsos para camarote na Sapucaí envolvendo irmã de Léo Moura

    Polícia investiga suposta venda de ingressos falsos para camarote na Sapucaí envolvendo irmã de Léo Moura

    Rio de Janeiro, 11 de fevereiro de 2024 – A Polícia Civil do Rio de Janeiro está investigando um caso de suposta falsa venda de ingressos para um camarote na Sapucaí, envolvendo a irmã do ex-jogador de futebol Léo Moura, Lívia Moura. As vítimas relataram que compraram ingressos para o camarote “Léo Moura”, mas ao chegarem ao local, descobriram que não existia tal camarote.

    Lívia Moura se pronunciou sobre o caso, negando qualquer envolvimento na venda de ingressos falsos. Ela afirmou que cedeu o nome para o camarote, mas que a venda dos ingressos era de responsabilidade de outra pessoa.

    A investigação está em andamento e a polícia busca identificar os responsáveis pela venda dos ingressos falsos. As vítimas do golpe podem procurar a Delegacia de Defraudações para registrar boletim de ocorrência.

    O caso levanta questões sobre a segurança na compra de ingressos online e a importância de verificar a procedência do vendedor antes de realizar a compra.

    Para evitar cair em golpes, é recomendável:

    • Comprar ingressos em sites oficiais ou em pontos de venda autorizados.
    • Desconfiar de preços muito abaixo do mercado.
    • Verificar se o site ou vendedor possui boa reputação.
    • Não realizar pagamentos antecipados.

    Em caso de dúvidas, entre em contato com a Procon ou com a Polícia Civil.

    Em outro caso, Lívia comercializou ingressos para uma empresa, totalizando um prejuízo de cerca de R$ 20 mil. Após negociações por telefone, os compradores não receberam os bilhetes comprados e um registro de ocorrência foi feito na 13ª DP (Ipanema). Há uma outra investigação na 41ª DP (Tanque) envolvendo a suspeita em um golpe que teria causado prejuízo de R$ 150 mil.

    Ainda em 2022, com a repercussão dos casos, Léo Moura chegou a se pronunciar nas redes sociais, lamentando a situação.

    “Só quero deixar claro novamente que os problemas da minha irmã são absolutamente dela, infelizmente para a tristeza da família. Não me envolvo e nem compactuo com isso. Se errou, que pague pelos erros e não cometa novamente”, escreveu o ex-jogador.

    Santa Cruz News tenta contato com a defesa de Lívia. O espaço segue aberto a qualquer manifestação.