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A Polícia Civil do Rio de Janeiro segue em busca de dois suspeitos envolvidos no homicídio do policial militar reformado Marcos Antônio Cortiñas López, de 58 anos. O crime ocorreu em 17 de fevereiro, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade.
Os procurados, identificados como Richard Ferreira Matos Barbosa e Caio Felipe Ferreira da Cruz, conhecido como “Reizin”, foram alvos de uma operação da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) na última sexta-feira (28), mas conseguiram escapar. Um terceiro suspeito, Jefferson Senra do Amaral, de 29 anos, foi localizado e preso na Vila Kennedy, também na Zona Oeste.
Detalhes da investigação
De acordo com as investigações, a vítima teve sua rotina monitorada pelos criminosos. No dia do crime, ao sair de casa para o trabalho, o policial teve seu carro, um BMW X6 blindado, atingido propositalmente na traseira por um Chevrolet Cobalt branco. O impacto forçou a parada do veículo e fez com que ele desembarcasse, momento em que foi executado pelo condutor do outro automóvel.
A fuga dos criminosos contou com o apoio de duas motocicletas que escoltavam a ação. O carro utilizado na batida foi abandonado no local e, posteriormente, a perícia revelou que se tratava de um veículo clonado. Segundo a DHC, os suspeitos pertencem a uma organização criminosa da Vila Kennedy.
Mandados de prisão e histórico criminal
A Justiça expediu mandados de prisão contra Richard e Caio pelo crime de homicídio qualificado. A investigação também revelou que Caio, o “Reizin”, tem envolvimento em outro crime violento: o latrocínio do policial penal Henry dos Santos Oliveira, ocorrido em 19 de dezembro de 2024, em Santa Cruz.
Jefferson Senra do Amaral, conhecido como “Cabelinho”, que foi preso durante a operação da DHC, cumpria pena em regime semiaberto e estava em liberdade condicional desde outubro de 2021. Ele foi capturado ao tentar fugir da região.
Colaboração da população
A DHC pede a colaboração da população para localizar os foragidos. O Disque Denúncia está recebendo informações anonimamente pelos telefones (21) 2253-1177 e 0300-253-1177, pelo WhatsApp (21) 2253-1177, ou pelo aplicativo Disque Denúncia RJ. O sigilo é garantido.
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